Entrar
Bem-vindo! Entre na sua conta
Recuperar senha
Recupere sua senha
Uma senha será enviada por e-mail para você.

Departamento Hidroviário de SP anuncia a retomada da navegação na hidrovia Tietê-Paraná 85z6o

A liberação irá acontecer, de forma gradativa, a partir do dia 15 de março 41tv

Mais lido 1h3u2u

Morada de Luz Jerônimo Mendonça completa 35 anos e recebe homenagem da Câmera Municipal 6n2s5r

Coronel Prado vota contra Poposta que proíbe nomeação para cargos comissionados, de pessoas condenadas por crimes contra o Estado Democrático de Direito 3r434u

Vôlei masculino sofre 1ª derrota no Campeonato Paulista y638

Ao STF, Bolsonaro nega ter cogitado plano de golpe de Estado 586h40

O Departamento Hidroviário do Estado de São Paulo anunciou para o dia 15 de março a retomada da navegação na Hidrovia Tietê-Paraná. A navegabilidade acontecerá de forma gradativa, com calado inicial de 2,40 mts, e a previsão é que atinja a forma plena até o final do mês de março.
 

O trecho mais atingido por conta da falta de chuva na região, desde agosto do ano ado, foi o do pedral de Nova Avanhandava, em Buritama — entre Pederneiras (SP) e São Simão (GO), e por onde normalmente são escoadas as produções agrícolas para os reservatórios de Três Irmãos e Ilha Solteira. “A navegabilidade plena da hidrovia reforça a logística e a movimentação de cargas em São Paulo, e desenvolve a economia nacional”, afirma João Octaviano Machado Neto, secretário estadual de Logística e Transportes.
 

Para o diretor geral do DH, José Manoel de Oliveira Reis, inicialmente, será possível navegar com calado (distância entre a ponta do casco e o nível da água) de 2,40m. “Progressivamente vai aumentar até 31 de março, quando será possível navegar com o calado normal de 2,70m”, disse.
 

A decisão foi tomada após reunião entre representantes do DH, órgão da SLT (Secretaria de Logística e Transportes), da SIMA ( Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente de São Paulo), do DAEE ( Departamento de Águas e Energia Elétrica), do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), da ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico), do Ministério da Infraestrutura e da Casa Civil da Presidência da República.
 

A hidrovia Tietê-Paraná chegou a ter 10 comboios operando, de um total de 24 que funcionavam de janeiro a maio de 2021. Crises hídricas como a que estamos superando afetam diretamente o transporte da produção agrícola do Brasil. “É por isto que a Secretaria de Logística e Transportes entende que é importantíssimo mudar a matriz energética do país para diminuir a dependência das hidroelétricas”, emenda João Octaviano.

Produções agrícolas

Pela hidrovia são escoadas as produções agrícolas para os reservatórios de Três Irmãos e Ilha Solteira com destino a São Simão (e vice-versa). Dos 2.400 km de extensão de toda a hidrovia Tietê-Paraná, 800 km estão no Estado de São Paulo.
 

O Governo de SP, por meio do Departamento Hidroviário, tem investido na hidrovia com o objetivo de ampliar os canais de navegação e dar mais agilidade no transporte de cargas. Insistiu ainda nas tratativas com o ONS e outros órgãos envolvidos para garantir a retomada da navegação na hidrovia o mais rápido possível.
 

Níveis recordes

Antes da paralisação do pedral de Nova Avanhandava, em Buritama, a hidrovia Tietê vinha transportando níveis recordes da produção agrícola brasileira, principalmente de soja e milho. Em 2020, somou 2,1 milhões de toneladas de cargas transportadas, mesmo com a pandemia. No ano anterior (sem covid-19), a movimentação foi de 2,5 milhões de toneladas no trecho de São Paulo, istrado pelo DH.
 

A hidrovia integra um grande sistema de transporte multimodal, apresentando-se como alternativa de corredor de exportação, conectando seis dos maiores Estados produtores de grãos: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Paraná. As principais cargas que opera são: milho, soja, óleo, madeira, carvão, cana de açúcar e adubo.
 

O Governo de SP está concluindo as obras para implantação do canal de montante da eclusa de Ibitinga, com investimento de quase R$ 10 milhões, e o desassoreamento, derrocamento e ampliação de vãos de pontes, manutenção e implantação da sinalização náutica, o que promove mais segurança da navegação fluvial.

Mais Artigos 1u4s1i

Últimas Notícias 4o5o3y

Morada de Luz Jerônimo Mendonça completa 35 anos e recebe homenagem da Câmera Municipal 6n2s5r

Coronel Prado vota contra Poposta que proíbe nomeação para cargos comissionados, de pessoas condenadas por crimes contra o Estado Democrático de Direito 3r434u

Vôlei masculino sofre 1ª derrota no Campeonato Paulista y638

Ao STF, Bolsonaro nega ter cogitado plano de golpe de Estado 586h40

Prefeitura registra invasão de indivíduo à CER Maria Pradelli Malara 2l61y