Entrar
Bem-vindo! Entre na sua conta
Recuperar senha
Recupere sua senha
Uma senha será enviada por e-mail para você.

Escola “Lysanias de Oliveira Campos” recebe palestras com a temática racial 2s415p

Atividades foram desenvolvidas por uma parceria entre o Centro de Referência Afro "Mestre Jorge" e o Coletivo "Cadê Tereza?" 1mw1i

Mais lido 1h3u2u

MDB consegue verba de R$ 200 mil para a Santa Casa de Araraquara v355e

Morada de Luz Jerônimo Mendonça completa 35 anos e recebe homenagem da Câmera Municipal 6n2s5r

Coronel Prado vota contra Poposta que proíbe nomeação para cargos comissionados, de pessoas condenadas por crimes contra o Estado Democrático de Direito 3r434u

Vôlei masculino sofre 1ª derrota no Campeonato Paulista y638

Por meio de uma parceria entre a equipe do Centro de Referência Afro “Mestre Jorge” e o Coletivo “Cadê Tereza?”, foi ministrado um conjunto de palestras com temáticas raciais na Escola Estadual “Lysanias de Oliveira Campos” nesta sexta-feira (23). Os temas apresentados foram: “Colorismo e representatividade negra nas mídias”, “Ancestralidade e demonização do continente africano” e “Hipersexualização dos corpos negros”. O convite foi feito pela direção da escola, com intuito de abrir o diálogo mais amplo e plural sobre o assunto.

No período da manhã, a coordenadora de Políticas Étnico-Raciais, Alessandra Laurindo, ministrou a palestra sobre representatividade nas mídias e colorismo, que trouxe à comunidade escolar esses debates tão atuais, visto que nas mídias de massa as pessoas brancas ainda são colocadas com referência e protagonismo, enquanto pessoas negras estão aquém do padrão. Ela abordou como os movimentos negros têm se mobilizado para mudar essa realidade. Não obstante, também conversou sobre o racismo de marca no Brasil e como ele é mais perverso conforme mais escura for a cor da pele.

Na sequência, Thiago Morais e Thiago Rodrigues, membros da equipe do Centro de Referência Afro “Mestre Jorge”, falaram sobre ancestralidade e demonização do continente africano e comentaram sobre os vínculos ancestrais e como eles se atualizam, sobretudo na luta antirracista. Atrelado a isso, trouxeram as problemáticas sobre da negativização dos corpos negros em decorrência da colonização e do processo de escravização. Nesse sentido, a demonização do continente africano se constituiu em uma estratégia de dominação e violência para tentar subjugar os povos africanos e afro-brasileiros.

No período da tarde, Nala Sue, ativista e produtora cultural do Coletivo “Cadê Tereza?”, trabalhou com os estudantes a temática da hipersexualização dos corpos negros. Trouxe como o racismo tenta distanciar esses corpos da noção de humanidade, fazendo com que sejam vistos como um objeto de posse, feitos somente para fins sexuais.

O encerramento, em ambos os períodos, foi feito pelo grupo de Maracatu Sementes Crioulas, com o educador Jorge Rufino, e os alunos puderam interagir sobre as vivências, histórias, coreográficas e baques (os).

Mais Artigos 1u4s1i

Últimas Notícias 4o5o3y

MDB consegue verba de R$ 200 mil para a Santa Casa de Araraquara v355e

Morada de Luz Jerônimo Mendonça completa 35 anos e recebe homenagem da Câmera Municipal 6n2s5r

Coronel Prado vota contra Poposta que proíbe nomeação para cargos comissionados, de pessoas condenadas por crimes contra o Estado Democrático de Direito 3r434u

Vôlei masculino sofre 1ª derrota no Campeonato Paulista y638

Ao STF, Bolsonaro nega ter cogitado plano de golpe de Estado 586h40