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Prefeitura discute estratégias para fortalecer educação étnico-racial na rede municipal de ensino 502u35

Secretaria da Educação e Coordenadoria de Políticas Étnico-Raciais avaliam ações para ampliar a educação étnico-racial e promover a diversidade nas escolas 18eg

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A Prefeitura de Araraquara pretende implementar uma série de melhorias voltadas à educação étnico-racial na rede municipal de ensino. As primeiras discussões ocorreram na última segunda-feira (10) entre o secretário da Educação, Fernando Diana, e o coordenador de Políticas Étnico-Raciais, Sumbunhe N’fanda.

O objetivo principal é garantir que todos os alunos tenham o a uma educação de qualidade que valorize desde cedo a diversidade cultural e promova a equidade racial, além de reforçar o combate ao racismo.

Acompanhados de representantes da Secretaria Municipal da Educação, Diana e N’fanda discutiram a importância da Lei Federal 10.639/2003, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira em escolas públicas e privadas do ensino fundamental e médio, e como o alcance da legislação pode ser expandido no município. No entendimento dos titulares, é possível ampliar a abrangência do ensino étnico-racial, começando pela educação infantil. “Estou convicto de que a mudança para uma sociedade mais justa deve começar pelas crianças menores. A ideia é pensar nesse grande movimento, começando com a pré-escola”, explicou Diana.

Entre outras medidas que também estão em estudo, o secretário da Educação destaca a revisão e atualização do currículo escolar, para incluir de forma mais abrangente a história e a cultura africanas, além da formação de professores, para que eles estejam preparados para abordar questões étnico-raciais em sala de aula de forma sensível e eficaz.

Para isso, a iniciativa contará com o trabalho da professora Tatiane Pereira de Souza, que deve coordenar o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana, Quilombola e Indígena (EHCAAQI) na rede municipal. Ela enfatizou a importância da colaboração entre os setores. “Precisamos caminhar junto com a Coordenadoria de Políticas Étnico-Raciais”, ressaltou.

O secretário da Educação reforçou ainda a necessidade de se ampliar o debate sobre a educação étnico-racial com a comunidade escolar, envolvendo professores, funcionários e Conselho Municipal da Educação, além da própria Coordenadoria de Políticas Étnico-Raciais.

Sumbunhe N’fanda apontou que a educação étnico-racial ainda representa um desafio a ser superado pelo sistema educacional brasileiro e que a união de esforços é essencial para melhorar as políticas do setor. “Eu, enquanto africano natural de Guiné-Bissau, percebo hoje que pouco se fala no Brasil sobre a diversidade africana dos pontos de vista intelectual, científico, econômico e até mesmo geográfico. Por que não mostrar a intelectualidade africana para as crianças nas escolas, por exemplo? Para que a criança negra veja aquele exemplo e diga: eu posso ser advogado, ou cientista, ou um empresário de sucesso. Isso é muito importante para a autoestima desse aluno. É isso que queremos construir junto com a Secretaria da Educação. Essa parceria entre Educação e Coordenadoria de Políticas Étnico-Raciais é muito necessária”, pontuou.

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