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Programação de maio do Sesc tem diversas atividades 3d2k4a

Tem lançamento da Flisol com recital dramático com o escritor Ignácio de Loyola Brandão e sua filha, a cantora Rita Gullo 6o4c6r

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Maio não pede licença: atravessa. Com arte, corpo, voz e memória, ele se instala feito vento bom em dia quente — soprando transformação onde antes havia silêncio. É nesse clima de travessia que a programação do Sesc convida a viver, de verdade, a potência do encontro com o outro e consigo.

A música abre caminhos. Rosa os chega com sua Suíte Brasileira trazendo o sopro da maturidade e da elegância, como quem sabe que cantar é também lembrar — e renovar.

A exposição Retratistas do Morro revela um Brasil múltiplo, visto com o olhar atento de quem vive e registra das margens.

Na mesma vibração da emoção, Bom Dia, Eternidade, do coletivo O Bonde, resgata memórias e feridas ancestrais com a dignidade dos corpos negros que resistem ao tempo. Um espetáculo essencial, que denuncia e tece com afeto um futuro mais justo.

E se a dança é linguagem de pertencimento, ela se espalha com força e leveza. Duplos, do grupo Fluxo em Redes, é pura escuta sensível: dois corpos em diálogo poético, refletindo nossa humanidade com gestos que dizem o que as palavras não alcançam.

Vogue Jam da Casixtranha e o Encontro de Danças Urbanas fazem do Sesc um corpo pulsante. A arte urbana aqui é celebração, afeto e identidade em movimento.

No lançamento da FlisolSolidão no Fundo da Agulha é um recital dramático que coloca o escritor Ignácio de Loyola Brandão e sua filha, a cantora Rita Gullo, juntos para uma viagem pelas memórias afetivas e profissionais do autor.

E porque arte é movimento, o Dia do Desafio convida a mover o corpo como celebração. Cuidar de si é também sintonizar-se com o coletivo.

Maio, no Sesc, é mais do que uma programação. É território de escuta, visibilidade, memória e afeto. Um convite para viver com intensidade tudo aquilo que a arte tem o poder de despertar: um olhar mais largo, um coração mais aberto, um o mais livre.

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