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Sesc Araraquara exibe filmes da Mostra Wallace Leal: quinta, sexta e sábado 3n3h26

Programação gratuita na quinta e sexta começa às 19h, enquanto no sábado tem início às 16 horas 2fka

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O Sesc Araraquara, parceiro da Secretaria Municipal da Cultura e Fundart na realização da Mostra Audiovisual Wallace Leal Valentin Rodrigues, esta semana – nos dias 19, 20 e 21 – exibe filmes da programação seguidos por bate-papos com diretores e integrantes das equipes produtoras.

Nesta quinta-feira (19) a programação apresenta o documentário “Lo que queda en El Camino”, uma coprodução Alemanha, Brasil e México de 2021 – com direção de Jakob Krese e Danilo do Carmo, e um bate-papo com a equipe do filme: Bruna Epiphanio, Bruno Lotelli e Danilo do Carmo, com início às 19 horas.

Na sexta (20), também às 19 horas, é a vez da exibição do documentário “Escuta – A terra foi rasgada” e do bate-papo com a diretora Cassandra Mello. No sábado (21), às 16 horas, tem a exibição do longa convidado “Ressentimento”, com direção de Mariana Vita e Denis Augustol, com bate-papo com a diretora Mariana Vita e Cacá Espíndola.

A Mostra Audiovisual Wallace Leal Valentin Rodrigues, com curadoria de Lívia Cabrera e Paulo Delfini, é uma realização da Prefeitura de Araraquara, por meio da Secretaria Municipal da Cultura e Fundart. O evento conta com o apoio: Sesc Araraquara, Senac Araraquara, FCL – UNESP Araraquara, e CAC / FCLAr – Comitê de Ação Cultural, além do apoio da Escola Municipal de Dança Iracema Nogueira, Associação dos Amigos da Praça das Bandeiras, ICine – Fórum de Cinema do Interior Paulista, Bar do Zinho e Centro de Convivência da Criança e do Adolescente Nossa Senhora das Mercês.

Mais informações no site da Prefeitura de Araraquara e também nas redes sociais (/mostrawallace).

·         Quinta-feira (19)

19h: exibição documentário “Lo que queda en El Camino” + bate-papo com equipe do filme (Bruna Epiphanio, Bruno Lotelli e Danilo do Carmo)

O documentário “Lo que queda en El Camino” é uma coprodução entre Alemanha, Brasil e México, de 2021, com 93  minutos, e classificação etária para 12 anos. Dirigido por Jakob Krese e Danilo do Carmo e com produção de Annika Mayer e Bruna Epiphanio, “Lo que queda en El Camino” conta a história de uma mãe solteira que decide fugir com suas quatro crianças de um ado inável. Mas para encontrar um novo futuro, eles devem superar a jornada mais difícil de suas vidas.

O filme ganhou Prêmio de Melhor Documentário no Five lakes Festival e no Impacte! Human Rights Film Festival, além do Prêmio Alemão de Direção de Fotografia, o Prêmio de Melhor Som da Associação Brasileira de Cinematografia e menções honrosas nos festivais Dok Aviv, IDFA-DOK Leipzig e GIFF.

Após a exibição, haverá bate-papo com o diretor Danilo do Carmo, com a produtora Bruna Epiphanio e com Bruno Lotelli.

Danilo do Carmo estudou Cinema na USP e na Film University Konrad Wolf, na Alemanha. Desde 2015 atua como documentarista e diretor de fotografia.

No formato seriado, dirigiu 5 episódios da série documental Educação que dá certo veiculada na CNN Brasil e Canal Futura. A série mostra que é possível uma educação de qualidade para todos, inspirada em casos de sucesso na gestão da educação pública brasileira

Dirigiu o curta La Espera (2020), que estreou no Festival de Rotterdam, ganhou o prêmio de melhor curta no Festival de Curtas de Hamburgo e foi exibido em mais de dez países. Para o The Guardian dirigiu um mini-doc sobre o assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Philipps e escalada de violência e criminalidade na região amazônica.

Bruna Epiphanio possui graduação em Rádio, TV e Internet pela Universidade Metodista de Piracicaba. É produtora e diretora, atua desde 2008 na produção e execução de projetos autorais.

Dirigiu o documentário “Nhô Quim, o Caipira Centenário”(2014), produziu os curtas-metragens “Rancho da Goiabada”(2019), “Penélope”(2021), os longas “Inscrições do tempo no corpo presente”(2020) e “Lo que queda en el camino” (2021). Atualmente, integra o conselho consultivo do Fórum de Cinema do Interior Paulista (ICine).

·         Sexta-feira (20)

19h: exibição documentário “Escute – A terra foi rasgada” + bate-papo com diretora Cassandra Mello e Cacá Espíndola

A partir do universo de três povos indígenas pressionados pela destruição causada pelo garimpo, o filme propõe uma aproximação com o pensamento dos Yanomami, Munduruku e Mẽbêngôkre, na formação de uma aliança histórica em defesa dos territórios.

É, portanto, uma narrativa sobre resistência e resiliência, na figura de uma união inédita que firma a manutenção de seus territórios físicos e subjetivos. Para além da destruição causada pelo garimpo, este é um filme sobre a impossibilidade de separação entre a existência indígena e o território em que vivem.

“Escute – A terra foi rasgada” é um documentário produzido neste ano, com 88 minutos, direção de Cassandra Mello e Fred Rahal e produção da Teia Documenta e Aliança em Defesa dos Territórios.

A diretora Cassandra Mello participa de um bate-papo com o público após a exibição do documentário, juntamente com Cacá Espíndola.

·         Sábado (21) 

16h: Exibição longa convidado “Ressentimento” + bate-papo com a diretora Mariana Vita

“Ressentimento” é uma ficção de 2021, com 77 minutos, classificação etária para 12 anos, direção de Mariana Vita e Denis Augusto e produção do Estúdio 2B.

O filme conta a história da chegada de um cachorro de rua que desestabiliza a aparente calmaria do dia a dia de pai, mãe e filha num sítio em Bauru. Observe a experiência de Judite e Ester, seus sonhos premonitórios, suas visões e a manifestação do peso das relações de família.

Sobre os diretores, Denis Augusto é bauruense, cursou Cinema e Audiovisual (UFF) e Design (UNESP). Escreveu e dirigiu, junto com Mariana Vita, o longa-metragem de ficção “Ressentimento” (ProAC 2021). Assina Roteiro e Direção de Fotografia do curta Cidade by Motoboy (ProAC 2021, em finalização). Atua como Diretor de Fotografia para Cinema, com destaque para o longa “A Mulher e o Rio” (Bernard Lessa), exibido no 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro – Mostra Futuro Brasil.

Já Mariana Vita é roteirista, diretora e assistente de direção. Escreveu e dirigiu o longa de ficção “Ressentimento” junto com Denis Augusto, com estreia no 46º Festival Guarnicê de Cinema – Mostra Elas. Co-roteirista e Diretora do curta Cidade by Motoboy, em pós-produção (ProAC 2021), com roteiro contemplado no BrLab – Interior e Litoral SP. É uma das roteiristas e diretoras da série documental Mulheres Nômades (ProAC 2022, em produção). Escreveu e dirigiu o curta “Um conto de cabeceira” (Lei Aldir Blanc 2021). Codiretora e Produtora do curta documentário “Cartografias Possíveis” (Sesc Bauru, 2020).

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